Polícia

Polícia Militar resgata Tamanduá-mirim no centro de Adamantina e o devolve ao seu habitat

Animal foi avistado por populares na Avenida Rio Branco, que acionaram a Polícia Militar.

Por: Da Redação atualizado: 21 de março de 2023 | 13h48
Animal foi resgatado e levado na viatura até ser solto em seu habitat natural, em área rural de Adamantina (Cedida/PM). Animal foi resgatado e levado na viatura até ser solto em seu habitat natural, em área rural de Adamantina (Cedida/PM).

Na noite deste domingo (19), por volta das 23h, a Polícia Militar foi acionada em Adamantina, por populares, informando sobre um animal silvestre, Tamanduá-mirim, na Avenida Rio Branco, região central da cidade.

O policiamento foi mobilizado e fez a captura do animal, que depois foi solto em seu habitat natural, em um área de vegetação, na zona rural de Adamantina.

Segundo o site da Fundação Jardim Zoológico de Brasília, a espécie é insetívora e costuma se alimentar de formigas, cupins, abelhas e mel. O animal pode ser encontrado em todo o Brasil, como também na Colômbia, Venezuela, Guiana, Suriname, Guiana Francesa, Equador, Peru, Bolívia, Paraguai, Uruguai e Argentina.

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Em sua fase adulta o corpo mede entre 87 e 110 cm e pode pesar até 7 kg, com uma cauda preênsil. Apresenta coloração predominantemente amarelada, com duas manchas pretas que se estendem dos ombros até a região posterior do corpo. A cabeça tem um focinho alongado e uma língua longa e protrátil. Possui quatro dedos nos membros anteriores, com garras longas em três destes, e cinco dedos nos posteriores, com garras curtas em cada. Assim como todos os tamanduás, não possui dentes.

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Curiosidades

Ainda de acordo com o site da Fundação Jardim Zoológico de Brasília, o tamanduá-mirim é uma das três espécies da família que ocorre no Brasil, sendo as outras duas o tamanduá-bandeira e o tamanduaí. Quando se sente ameaçado, fica em posição ereta, apoiado sobre os membros posteriores e a cauda, deixando as garras das patas anteriores livres para golpear qualquer atacante. Costuma repousar em tocas durante as horas mais quentes do dia. A mancha negra em sua pelagem lhe confere o nome de tamanduá-de-colete em algumas regiões.

 

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