Geral

Pesquisa, congressos e docentes acima do “bem e do mal”

"Que a sua sabedoria não seja uma humilhação para o teu próximo." (Omar Khayyam).

Por: Sérgio Barbosa () atualizado: 09:16
Alunas dos cursos de Administração (VI Termo) e Publicidade & Propaganda (IV Termo) com os docentes Adilson Garcez e Sérgio Barbosa, bem como, Banca de Avaliação, Professoras Lilian Pacchione (Mestra) e Ieda Borges (Doutora) depois das apresentações dos trabalhos no CPCFAI (Foto: Cedida). Alunas dos cursos de Administração (VI Termo) e Publicidade & Propaganda (IV Termo) com os docentes Adilson Garcez e Sérgio Barbosa, bem como, Banca de Avaliação, Professoras Lilian Pacchione (Mestra) e Ieda Borges (Doutora) depois das apresentações dos trabalhos no CPCFAI (Foto: Cedida).

Aos participantes do CICFAI e CICFAIjúnior, dedico!

Na sexta-feira, 23, ocorreu o encerramento dos Congressos de Pesquisas Científicas da FAI, a saber: CICFAI, CICFAIJúnior e CPCFAI.
Neste tempo que se chama hoje, ainda, para a pesquisa em tempo de pós-globalização acadêmica, tendo em vista os projetos futuros da instituição, entre os quais, tornar-se um CENTRO UNIVERSITÁRIO para fazer frente aos desafios na área educacional na região da "Nova" Alta Paulista.
Deve-se pautar sempre pelos avanços em todas as áreas afins aos objetivos da instituição, portanto, a promoção e execução de atividades na área da Pesquisa, pode fazer a diferença neste novo tempo novo.
O Campus 2 da instituição viveu uma semana de agitação em todos os sentidos, pois, além das apresentações dos resumos por meio das propostas "oral e pôster", também, ocorreram outras atividades, entre os quais, palestras sobre temas de interesse acadêmico e pedagógico.
Uma das marcas mais interessantes dos respectivos Congressos, acredito ser a interatividade entre discentes, docentes e pesquisadores/as que marcam presença nos eventos, portanto, todos de um jeito ou de outro, buscam estar do outro lado do "conhecimento" para estar em conexão com a pesquisa em busca da reflexão teórica e crítica.
O que não pode continuar acontecendo, principalmente no CICFAIJúnior nas apresentações em geral pelos/as alunos/as dos ensinos fundamental, médio e técnico, são as interferências desnecessárias de alguns docentes da instituição que se colocam acima do "bem e do mal", nestes casos entre os ocasos, mais do lado da maldade mesmo, tendo em vista que extrapolam nas observações quanto as apresentações dos trabalhos.
Tais reclamações ocorrem desde a realização do primeiro Congresso, portanto, acredito que já passou da hora da organização colocar "os pingos nos is" pra cima desses docentes que mais atrapalham do que ajudam, ainda mais com alunos que estão iniciando os estudos, haja visto a participação de estudantes do ensino fundamental com apresentação de resumos (oral), pôster e maquetes.
Deste forma, entendo que tais docentes estão distante da proposta mediada pelo denominado "Método Paulo Freire", ou seja, deve-se atuar de acordo com o cenário existente, isso pode ser utilizado como referencial em todas as áreas do conhecimento humano.
Entretanto, tais docentes estão distantes desta realidade, talvez, perdidos em suas próprias limitações de "professores/as", ainda, estão nas bancas como representantes da instituição patrocinadora do Congresso (CICFAIJúnior), porém, se comportam como os únicos donos/as do saber, neste caso, pra cima dos estudantes dos ensinos fundamental, médio e técnico.
No CICFAI, também, ocorreram alguns desencontros com algumas bancas, quando docentes se manifestaram de uma maneira autoritária e repressora pra cima dos/as universitários/as, causando, como sempre, momentos de insegurança e nervosismo por parte dos mesmos.
Entendo que está mais do que na hora da Organização e Direção Geral buscarem alternativas para tais fatos, considerando que esses docentes, infelizmente, não estão preparados para participarem dos eventos como representantes da instituição.
Uma alternativa, acredito, pode ser uma "triagem" com os mesmos, isso antes da indicação para as bancas, bem como, pesquisando a participação dos mesmos em anos anteriores, assim, pelo menos, evitaria muitos desencontros pedagógicos com alunos e alunas que participam dos respectivos Congressos.

(*) Sérgio Barbosa é Bacharel em Jornalismo (IMS/Umesp), jornalista profissional diplomado (MTb No. 16.772/SP), Desenvolveu atividades como Pesquisador-Colaborador da Cátedra UNESCO/METODISTA de Comunicação para o Desenvolvimento Regional (1.997-2014), sendo agraciado com 3 Diplomas de "Honra ao Mérito" pelos relevantes serviços prestados na área da Pesquisa junto à Cátedra UNESCO/METODISTA (1.997-2.006), autor de mais de 2 mil artigos e crônicas na área jornalística e publicados em jornais, revistas e sites. Mestre em Ciências da Religião (Conceito 7 da CAPES) pela Umesp-Universidade Metodista de São Paulo e professor universitário na FAI.

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