Ensino

Denúncia relata casos de Covid-19 em escola estadual de Adamantina; Seduc/SP se manifesta

Relato é de fonte ligada à educação. Secretaria Estadual de Educação (Seduc/SP) se manifesta.

Por: Da Redação atualizado: 22 de outubro de 2021 | 14h54
Fonte ligada à educação questiona conduta escolar quando da ocorrência de casos de Covid-19 (Ilustração). Fonte ligada à educação questiona conduta escolar quando da ocorrência de casos de Covid-19 (Ilustração).

Nesta segunda-feira (18), no primeiro dia da retomada obrigatória das aulas 100% presenciais nas escolas da rede estadual de ensino determinada pela Secretaria Estadual de Educação (Seduc/SP), o SIGA MAIS recebeu uma denúncia nesta segunda-feira (18), por fonte ligada à área da educação, sobre a ocorrência de casos da Covid-19 em estudantes da Escola Estadual Durvalino Grion, de Adamantina.

Segundo o relato recebido pelo SIGA MAIS, na semana passada teriam sido registrados três casos positivos entre estudantes da Escola, sendo um em aluno do sexto ano e dois do oitavo ano”. E um novo caso teria sido constatado nesta segunda-feira.

A fonte disse também que faltaria transparência nesse tema, entre a própria equipe escolar, sobre condutas e procedimentos que devem ser tomados na ocorrência de casos positivos em alunos e/ou profissionais da unidade de ensino.

Na segunda-feira o SIGA MAIS levou essas questões à Seduc/SP, por meio da assessoria de imprensa do órgão. A redação perguntou como as escolas deve conduzir diante da informação sobre casos confirmados em alunos ou seus profissionais; se os quatro casos relatados são confirmados pela Seduc/SP; se essa situação enseja alguma abordagem local mais específica; e quantos seriam, na segunda-feira, os casos positivos nas três escolas estaduais em Adamantina (EE Durvalino Gion, EE Fleurides Cavalini Menechino e EE Helen Keller).

Seduc/SP se manifesta

A manifestação da Seduc/SP foi recebida no mesmo dia, com a posição oficial sobre o tema. A nota, todavia, não traz uma resposta específica para as questões locais questionadas pelo SIGA MAIS. Veja a íntegra da posição do órgão estadual:

“A Secretaria da Educação de São Paulo (Seduc-SP) informa que quando há o surgimento de diagnóstico provável ou suspeito no ambiente escolar, os contactantes são identificados, a pessoa é isolada e orientada a buscar atendimento na rede de saúde. A orientação, conforme avaliação, é determinada pelo médico, assim como o período e o tratamento a ser seguido. Os alunos contactantes, por sua vez, são afastados das aulas presenciais e acompanham as atividades de classe por intermédio do Centro de Mídias, sem prejuízo para o aprendizado. No caso dos servidores e funcionários, também são orientados para o acompanhamento médico, seguindo a mesma determinação.

A pasta ressalta que para o retorno presencial obrigatório os principais protocolos estão mantidos:  pessoas sintomáticas não devem ir para à unidade de ensino, uso correto e obrigatório de máscara, evitar gerar aglomeração, higienização das mãos, medição de temperatura, higienização e ventilação dos ambientes, monitoramento e afastamento de casos suspeitos e confirmados, bem como seus contactantes”.

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