Saúde

CRERES: Prefeitura pede mais 30 dias ao Ministério Público

Dois caminhos: pela regularização dos serviços ou o fechamento definitivo do local.

Por: Da Redação atualizado: 23 de janeiro de 2018 | 17h59
Prefeitura faz pedido ao Ministério Público pedindo novo prazo para resolver impasse envolvendo os serviços e funcionamento do CRERES (Foto: Siga Mais). Prefeitura faz pedido ao Ministério Público pedindo novo prazo para resolver impasse envolvendo os serviços e funcionamento do CRERES (Foto: Siga Mais).

A Prefeitura de Adamantina pediu mais 30 dias ao Ministério Público do Estado de São Paulo, para resolver a questão envolvendo a recomendação do órgão, para a total transferência dos internos para outros serviços e a interdição do CRERES (Casa de Recuperação e Reintegração Social de Adamantina), que atua na recuperação os dependentes químicos e de álcool.
O prazo dado pelo MPSP à Prefeitura venceu em 15 de janeiro passado, sob risco de ser ajuizada ação civil pública cabível, por eventual ato de improbidade administrativa, contra o Prefeito Municipal.
Segundo reportagem publicada no último sábado (20) pelo Jornal Folha Regional, a Prefeitura solicitou prorrogação no prazo por mais 30 dias, e justificou ter surgido um grupo de pessoas interessadas em assumir a Casa e buscar resolver os problemas estruturais e de funcionamento da instituição.
As eventuais falhas operacionais são apurados pela 3ª Promotoria de Justiça de Direitos Humanos / Saúde Pública da Comarca de Adamantina, conforme Inquérito Civil Nº 14.0182.0000200/2017/9, presidido pelo promotor de justiça Rodrigo de Andrade Figaro Caldeira (veja mais).
Agora, com o novo pedido ao MPSP, a Prefeitura aguarda a manifestação do órgão, para os demais encaminhamentos, que podem levar ao encerramento dos serviços e interdição do local, ou sua revitalização.

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