Polícia

Cap. Júlio participa de curso internacional com policiais da Guatemala e Japão

Intercâmbio permite aprimorar a filosofia do policiamento comunitário.

Por: Da Redação atualizado: 19 de agosto de 2017 | 17h01
Capitão Júlio (à direita) com representantes das polícias do Japão e Guatemala, em São Paulo, durante curso internacional para formação de multiplicadores em policiamento comunitário (Foto: Cedida/PM). Capitão Júlio (à direita) com representantes das polícias do Japão e Guatemala, em São Paulo, durante curso internacional para formação de multiplicadores em policiamento comunitário (Foto: Cedida/PM).

O comandante da 2ª Companhia da Polícia Militar de Adamantina, capitão PM Júlio Marcelo Romagnoli, participa em São Paulo de um curso internacional de multiplicador de policiamento comunitário. O capitão participa como representante do s5º Batalhão da Polícia Militar, com sede em Dracena.
O curso segue com atividades teóricas e visitas a experiências de policiamento comunitário na capital paulista. A programação segue até o dia 25 de agosto, com a participação de um grupo da Polícia Militar de São Paulo e de policiais da Guatemala e Japão.
A atividade permite o intercâmbio de experiências de policiamento comunitário entre os próprios oficiais da PM paulista, bem como as experiências trazidas pelos colaboradores estrangeiros que participam do curso. Em paralelo, os visitantes também levarão as experiências locais para seus países.
Segundo o capitão Júlio, as atividades nesta semana se consistiram em atividades teóricas e amplas discussões sobre a filosofia do policiamento comunitário em São Paulo, Guatemala e Japão, permitindo identificar pontos que são comuns às diferentes realidades e aquelas situações que se restringem a uma determinada localidade, mas que podem ser adaptadas e aplicadas nos diferentes contextos. Já na próxima semana a atividade será ampliada com a visita dos participantes do curso a bases comunitárias na Grande São Paulo.
Defensor e a adepto dessa filosofia de policiamento, capitão Júlio destaca quem em determinadas regiões, onde foi adotada essa dinâmica de atuação policial, os índices de criminalidade caíram cerca de 90% e nenhum registro de homicídios. Ele cita inclusive uma experiência já vivenciada em São Paulo, onde o policial mora com sua família em uma base comunitária.

Intercâmbio

O intercâmbio de experiências é o ponto alto do curso, como destaca o capitão Júlio. “A interação é interessante porque os policiais de outros países trazem uma bagagem diferente”, diz.
No caso da Guatemala, ele cita que há situações bastante semelhantes ao cenário vivido nas cidades paulistas, onde há bairros com maior ou menor incidência de violência.
Já o Japão é considerado um dos referenciais de policiamento comunitário. “Eles acompanham todos esses programas de policiamento comunitário em diversos países e agora dividem sua experiência com a gente, além de também aprender com o nosso modelo”, completa.
Dentro da essência do curso, de sensibilizar, capacitar e formar multiplicadores, o capitão Júlio volta à região onde deverá compartilhar o aprendizado com o policiamento local e regional.

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