Em busca de novos mercados, a Associação Passiflora dos Produtores Rurais de Adamantina (APPRAR) recebeu hoje (14) em sua agroindústria, no bairro Tucuruvi, representantes da cidade de Presidente Epitácio.
Estiveram em Adamantina a nutricionista Roberta Garrido, que atua na alimentação escolar do Município de Presidente Epitácio; a presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais daquela cidade, Fábia Marcelino; o técnico do ITESP (Instituto de Terras do Estado de São Paulo), João Barreto; e o produtor rural e proprietário da agroindústria artesanal Tacho Melado, Luiz Roberto Ribeiro.
A comitiva foi recepcionada pelo presidente da APPRAR, Antônio Manzano e pela nutricionista voluntária Solange Forato. Em seguida, o vereador Acácio Rocha se juntou ao grupo. O desafio é buscar novos mercados para a polpa de fruta e os alimentos minimamente processados, com a marca "Armazém do Campo", assinatura pela associação adamantinense.
No leque, estão as polpas de frutas como maracujá, manga, goiaba e acerola, e entre os alimentos minimamente processados, estão a couve, repolho, alface, cenoura, beterraba e mandioca, picados e higienizados, em embalagens individuais, a vácuo, que podem ter dimensões, pesos e volumes personalizados de acordo com o perfil exigido pelo cliente.
No encontro, a comitiva de Presidente Epitácio pôde conhecer toda a estrutura de produção da agroindústria da APPRAR, instalada n Bairro Tucuruvi, que produz polpa de frutas e alimentos minimamente processados, hoje disponíveis no mercado regional.
A APPRAR tem condições de abastecer grandes mercados e busca espaço junto ao setor privado, como supermercados, restaurantes e casas de sucos, além de organizações públicas, como merenda escolar, unidades prisionais e outras. No caso da merenda escolar, há obrigatoriedade legal que fixa percentuais de gêneros alimentícios oriundos da agricultura familiar.
A APPRAR também é fornece alimentos ao Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), do Governo Federal, que compra a produção e distribui a instituições locais, por meio do Banco de Alimentos, atendendo assim diversas situações de segurança alimentar. Os alimentos repassados ao PAA e aqueles processados na agroindústria são provenientes dos cerca de 300 produtores rurais associados, oriundos da agricultura familiar.