Polícia

Em Tupã, homem é condenado a 27 anos de prisão pela morte da ex-mulher

Crime foi em 2017. Assassino não aceitava o fim do relacionamento e matou a ex-mulher a facadas.

Por: Da Redação atualizado: 11 de novembro de 2020 | 19h48
Em 2017 a bancária Débora Goulart foi morta pelo ex-companheiro Ailton Basílio, que não aceitava o fim do relacionamento (Reprodução). Em 2017 a bancária Débora Goulart foi morta pelo ex-companheiro Ailton Basílio, que não aceitava o fim do relacionamento (Reprodução).

Em sessão do tribunal do júri nesta segunda-feira (9) em Tupã, Ailton Basílio foi condenado a 27 anos de prisão pela morte da bancária Débora Goulart, ocorrido em 2017 (relembre o caso). Na época a vítima tinha 34 anos. Ela foi morta a facadas pelo ex-marido, que não aceitava o fim do relacionamento. Eles foram casados por 10 anos.

A sessão do tribunal do júri começou às 9h no fórum da cidade e terminou por volta das 17h. (Continua após a publicidade...)

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No dia do crime, em 21 de agosto de 2017, Ailton atacou Débora quando ela chegava em casa, após o trabalho, desferindo três facadas no peito da ex-companheira. Depois do crime, o assassino fugiu com o carro da vítima. O automóvel foi localizado na rodoviária de Maringá (PR). Já o assassino foi preso cinco dias depois no estado do Rio de Janeiro (reveja).

A pena do julgamento ocorrido em Tupã é semelhante à aplicada em Adamantina ao ex-agente penitenciário Tiago Pina, condenado a 27 anos pela morte da ex-companheira Vanessa Nery (reveja). O julgamento ocorreu no dia 7 de outubro passado.

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