O Chevrolet Opala foi um modelo de automóvel fabricado pela General Motors do Brasil. Foi o primeiro automóvel de passeio fabricado pela montadora no país, tendo sido produzido de 1968 a 1992. O Opala foi apresentado ao público brasileiro no Salão do Automóvel de 1968. A carroceria do modelo da General Motors foi inspirada no alemão Opel Rekord, mas com estilo e potência parecidas com a do americano Impala. Não demorou para o carro cair na graça dos brasileiros e se consagrar como um dos principais clássicos no país.Fabricado até 1992, o modelo esteve nas garagens de grandes executivos, além de se tornar viatura e até ambulância com a versão perua, a Caravan. Passado mais de duas décadas desde o término de sua produção, o modelo ainda arranca suspiro de colecionadores e admiradores.
(Fonte:  Wikipédia/acesso em 8/9/2016, 9h31)

Ao "Dino" dedico e ao "londrina", ofereço!

Confesso que não estava tão confiante em registrar cenas do cotidiano provinciano nesta série de artigos sobre um olhar mais do que especial sobre coisas e coisinhas que estão aqui ou ali nas ruas, avenidas e ladeiras da província...

Porém, fui surpreendido pelos comentários enviados no meu e-mail, "in-box" do face e outros meios disponíveis, entre os quais, o desencontro nas esquinas e outros locais da Província para um ou mais comentários sobre o artigo e tudo mais em meio ao tudo de menos...

Entre os quais, o meu amigo "Londrina" que é dono do "Dino", isso mesmo meus caros leitores e leitoras, bem como, amantes dos automóveis do século passado, se possível, com mais de 30 anos de estrada, tendo em vista que a música registrou "que panela velha que faz comida boa..."

Pois é, o "Dino" e de acordo com o seu dono, tem a ver com "dinossauro", é um "OPALA BRANCO" de 4 portas, não sei precisar o ano de fabricação, porém, pelo modelo não faz parte das duas primeiras séries da fábrica "Chevrolet"...

Ainda, pelas informações de quem entende do assunto, só o tanque de combustível do "Dino" engole 96 litros de combustível e consome, mais ou menos 1 litro para cada 9 km da rodovia, portanto, nada mal para o porte saudável do "Dino" neste tempo novo tempo...

Faz alguns meses, perto da Escola "Navarro", encontrei estacional um outros "OPALA" que era coisa do outro mundo em conservação, porém, este texto é dedicado com "exclusividade" ao "Dino" e ponto quase final...

Se me lembro aqui ou ali com as minhas camisetas, considerando que não uso camisas com botões, andei uma ou no máximo duas vezes no "Dino", mesmo assim, pode-se afirmar que o "OPALA" continua o mesmo de sempre, tendo em vista que o seu dono, "Londrina" procura cuidar do veículo como se fosse um "pessoa" da família...

Além deste caso em especial, existem outros perdidos pela Província, assim, pretendo, sempre que possível, registrar nesta coluna denominada de "Crônicas Provincianas" os desencontros existentes entre ambos os lados destes ocasos que envolvem veículos do outro tempo e seus proprietários...

Portanto, espero que depois deste artigo, ainda, especialmente escrito para render as devidas honras ao "Dino", o proprietário do mesmo, "Londrina" reconsidere o que andou escrevendo e dizendo para o autor sobre a não publicação de uma foto no artigo anterior do "Dino"...

Além do mais ou de menos, sempre se pode reconhecer que existem muitas opções de escolha nestes casos, ou seja, saber como dar a volta por cima por meio de um outro artigo, bem como, não esquecer que o princípio da sabedoria é a humildade em todas as áreas do conhecimento humano...

Que a frota de veículos do século passado e com mais de 30 anos de estrada em terras provincianas, possam continuar marcando presença nas ruas, avenidas e ladeiras para muitos olhares daqueles que sabem o significado destes automóveis em tempo de pós-globalização midiática...

AVE LONDRINA! AVE "OPALA"! AVE "DINO"!