Polícia

Procurado pela Justiça, homem é preso por tráfico de drogas pela PM em Adamantina

Ao ser preso PM constatou haver um mandado de prisão civil em desfavor do homem.

Por: Da Redação atualizado: 15 de julho de 2024 | 11h15
Droga e demais materiais apreendidos pelos policiais (Cedida/PM). Droga e demais materiais apreendidos pelos policiais (Cedida/PM).

Um homem foi preso em flagrante pela Polícia Militar em Adamantina na tarde deste sábado (13), acusado de tráfico de drogas. No ato da prisão, no Jardim Primavera, a PM constatou haver um mandado de prisão civil em seu desfavor expedido pela Justiça, em aberto, que também foi cumprido.

De acordo com a PM, pouco antes das 14h uma equipe realizava patrulhamento pela região do Jardim Primavera quando na altura da rua Benedito Caldas da Rocha avisou um automóvel GM Kadet conduzido pelo suspeito, já conhecido nos meios policiais, sobre quem recaem denúncias de tráfico de drogas.

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A equipe decidiu abordá-lo. Durante revista pessoal nada de ilícito foi encontrado. Porém, em minuciosa busca no automóvel os policiais encontraram dois invólucros de cocaína. Questionado o homem declarou ter mais drogas em casa.

Com isso as equipes foram até o imóvel e com sua autorização e da irmã foi realizada uma varredura, sendo encontrado em uma caixa de feira, no quintal, mais uma porção da mesma droga e uma balança de precisão.

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O homem recebeu voz de prisão em flagrante sob acusação de tráfico de drogas. Após consulta criminal via COPOM os policiais constataram a existência de um mandado de prisão civil em seu desfavor.

Ao final o caso foi apresentado pela PM ao plantão da Polícia Civil em Adamantina, onde permaneceu preso, à disposição da Justiça, para a audiência de custódia. A droga, balança, um aparelho celular e dinheiro foram apreendidos pelos policiais.

Audiência de custódia

Na audiência de custódia no domingo (14), conforme apurou ou SIGA MAIS, o homem preso deu sua versão para os fatos, condições que poderão ser detalhadas nos autos do inquérito policial que irá apurar o caso. Ele negou que a droga seria para comercialização, alegando ser usuário, e que o dinheiro encontrado é da atividade profissional que desenvolve.  Porém, o procedimento do poder judiciário, na audiência de custódia, se limita a verificar a legalidade da prisão e se o detido sofreu algum tipo de violência ou maus tratos. Ao final da avaliação, o magistrado de plantão reconheceu os procedimentos e homologou a prisão em flagrante, porém a medida não foi convertida em prisão preventiva. Também foi constatado não haver mandado de prisão pendente de cumprimento, como informou primeiramente a PM. Diante disso, foi colocado em liberdade após a audiência de custódia, condicionada a medidas cautelares.

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