Cidades

Soul Feminina: quiz online ajuda mulheres a reconhecerem sinais de violência doméstica

Ferramenta oferece diagnóstico personalizado e orientações com base na Lei Maria da Penha.

Por: Da Redação atualizado: 2 de agosto de 2025 | 10h56
(Reproducao). (Reproducao).

O Projeto Soul Feminina acaba de lançar uma nova ferramenta digital voltada à proteção e ao empoderamento feminino: um quiz online, gratuito e confidencial, desenvolvido para ajudar mulheres a identificarem sinais, muitas vezes sutis, de violência doméstica. A iniciativa é idealizada pela juíza de direito em Adamantina Ruth Duarte Menegatti, em parceria com a psicopedagoga Denise Alves Freire.

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A proposta é simples e eficaz: por meio de perguntas objetivas, o quiz permite que a própria usuária perceba se está sendo vítima de alguma das cinco formas de violência previstas na Lei Maria da Penha — física, psicológica, sexual, patrimonial e moral. A partir das respostas, o sistema gera automaticamente um diagnóstico personalizado e, quando necessário, apresenta orientações práticas sobre como e onde buscar ajuda.

“O projeto busca alcançar mulheres dentro do ambiente mais íntimo, onde muitas vezes a violência se instala silenciosamente. A internet nos permite chegar até elas, mesmo nos espaços antes inacessíveis”, afirma a juíza Ruth Duarte.

Com interface intuitiva, o quiz pode ser acessado a qualquer hora do dia e preenchido em poucos minutos, diretamente do celular ou computador. Para Denise Freire, o formato foi pensado para ser acolhedor e acessível. “A mulher tem, em instantes, um panorama claro da sua situação e pode dar o primeiro passo rumo à proteção”, explica.

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Entre os encaminhamentos sugeridos, estão canais oficiais como o telefone 180 (Central de Atendimento à Mulher), o número 190 da Polícia Militar, Delegacias da Mulher, Ministério Público, fóruns e unidades da rede de assistência social, como o CRAS e o CREAS. Também é possível acionar diretamente o Soul Feminina pelo e-mail soulfeminina.10@gmail.com, com ou sem identificação.

A equipe responsável destaca que a ferramenta representa apenas o início de um processo de conscientização e ruptura do ciclo de violência. “A informação é a primeira forma de proteção”, frisa.

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