Cidades

Casal de Adamantina seguiu de carro porque ônibus estava lotado

Ônibus estava lotado e casal de Adamantina decidiu seguir viagem de carro.

Por: Da Redação atualizado: 11 de abril de 2016 | 10h41
Tragédia matou sacoleiros e assustou sobreviventes, entre eles os que não embarcaram no ônibus e decidiram seguir viagem de carro (Foto: Polícia Rodoviária Federal). Tragédia matou sacoleiros e assustou sobreviventes, entre eles os que não embarcaram no ônibus e decidiram seguir viagem de carro (Foto: Polícia Rodoviária Federal).

Um casal de Adamantina – Eliane Aparecida Quevedo e Francisco Roberto Pomini – deixou a cidade ontem (8) e foi até Presidente Prudente, com o objetivo de embarcar no ônibus que seguia ao Paraguai, e que se envolveu em um acidente que matou 10 pessoas na madrugada de hoje, em uma rodovia do Paraná, após uma tentativa de assalto (reveja aqui).
Eliane e Roberto iriam embarcar no ônibus e seguir viagem com o grupo, mas foram impedidos em razão do coletivo estar com lotação completa. Roberto chegou a subir no ônibus, descendo logo em seguida. Assim, decidiram seguir viagem no próprio carro, junto com um casal de Presidente Prudente.
Ao saberem do acidente decidiram interromper a viagem e retornaram à cidade de Campo Mourão (PR), para onde foi levada a maioria das vítimas. Eles também percorreram outros hospitais da região, no sentido de levantar informações sobre os feridos e vítimas fatais, e informar os familiares.
Assim, percorreram vários hospitais em busca de informações. O casal de Presidente Prudente que acompanhou Eliane e Roberto chegou a colaborar na identificação dos corpos, no Instituto Médico Legal (IML) em Campo Mourão (veja nomes dos mortos).
Desta forma, o que era uma situação negativa foi invertida, e mesmo com a perda de colegas de profissão, com os quais viajavam mais de uma vez por semana ao Paraguai, celebram a oportunidade de estarem vivos e ilesos.

Rapaz de Adamantina ficou ferido

Egberto saiu de Adamantina ontem, de carona com o casal Eliene Aparecido Quevedo e Francisco Roberto Pomini, que também seguiriam viagem no ônibus. Diante da lotação o casal decidiu continuar a viagem no carro próprio, em companhia de outras duas pessoas, de Presidente Prudente. Egberto seguiu no ônibus, que mais tarde foi alvo de assaltantes e acabou se envolvendo no acidente (leia mais).

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