Em recente viagem a São Paulo, o prefeito Márcio Cardim esteve em audiência na Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) onde conseguiu nova prorrogação da licença de operação do aterro sanitário municipal por um novo prazo de 120 dias, improrrogável. “Não temos mais prazo. Foi o último concedido”, disse.

Sem poder destinar o lixo urbano no aterro, daqui a 120 dias, o caminho encontrado pela Prefeitura deverá ser a contratação de um aterro privado licenciado, que permita receber esses resíduos sólidos. A contratação se dará por meio de licitação pública com a participação de empresas que operam aterros. A medida deverá impactar em novas despesas ao orçamento municipal deste ano. (Continua após a publicidade...)

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A coleta do lixo continua sendo feita pela Prefeitura. Os novos custos serão computados com o transporte do lixo da cidade até o aterro, e as despesas do próprio aterro, para recebe-lo e depositá-lo.

Em paralelo, a Prefeitura também deverá executar e regularizar o encerramento definitivo do aterro municipal, localizado na região do bairro rural Boa Vista. A estrutura foi implantada no local em junho de 2002 e opera acima do limite e capacidade.