Por Decreto, prefeito reajusta vale alimentação para servidores da UniFAI
AuxÃlio-alimentação para UniFAI é fixado em R$ 30 por dia trabalhado. Na Prefeitura, é R$ 11.

Por meio do Decreto Nº 5.824, de 20 de fevereiro, o prefeito Márcio Cardim fixou o valor de R$ 30,00, por dia trabalhado, o valor do auxílio-alimentação para servidores municipais do Centro Universitário Adamantina UniFAI.
O Decreto já foi publicado na imprensa oficial e está disponível no site da Prefeitura (veja aqui). A vigência é retroativa a 1º de fevereiro.
O novo valor do auxílio-alimentação para servidores da UniFAI é quase três vezes o valor pago aos servidores da Prefeitura, fixado em 2013 em R$ 11,00 por dia trabalhado. A condição financeira dos dois entes – Prefeitura e UniFAI – e a autonomia de cada estrutura permitem, legalmente, a fixação dos valores em diferentes níveis.
A decisão desagradou os servidores da Prefeitura, que tem cobrado uma correção que diminua essa diferença e assim amplie o poder de compra junto aos supermercados.
Câmara e Sindicato querem reajuste no vale-alimentação para servidores da Prefeitura
Por diversas manifestações oficializadas em Plenário, os vereadores da Câmara Municipal de Adamantina pleiteiam o reajuste no valor do auxílio-alimentação para servidores municipais da Prefeitura, hoje fixado em R$ 11,00 por dia trabalhado. O último reajuste desse benefício, aos servidores da Prefeitura, ocorreu em julho de 2013, quando passou de R$ 9,10 para os atuais R$ 11,00.
Em recente reunião realizada no quinto andar do Paço Municipal, o tema foi amplamente discutido. Participaram o prefeito Márcio Cardim acompanhado do Secretário Municipal de Finanças João Lopes e do Secretário Municipal de Administração, Evandro Pereira de Souza, os vereadores da Câmara Municipal e o presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais, Nivaldo Martins do Nascimento, que participou do encontro a partir de convite do presidente do legislativo, Eduardo Fiorillo.
No encontro, os vereadores e o Sindicato pediram o reajuste no auxílio-alimentação. Já a Prefeitura manifestou resistência, alegando fatores financeiros, mas considerou uma nova discussão sobre o tema ao final do semestre, para avaliar o comportamento das receitas (arrecadação), que subsidiará a possibilidade de conceder ou não o reajuste no benefício.