Cidades

Finados: reformas de túmulos devem ser concluídas até quinta-feira

Prazo para reformas e melhorias vai até quinta-feira, visando organizar espaço para o Dia de Finados

Por: Assessoria de Imprensa atualizado: 26 de outubro de 2018 | 09h37
Cemitério de Adamantina se organiza para receber grande número de visitantes, nas homenagens do Dia de Finados (Foto: Siga Mais). Cemitério de Adamantina se organiza para receber grande número de visitantes, nas homenagens do Dia de Finados (Foto: Siga Mais).

Aqueles que quiserem reformar os túmulos para o dia de Finados no Cemitério Municipal de Adamantina precisam correr, pois conforme a Secretaria de Obras tudo precisa estar pronto até quinta-feira (25). Passada essa data, novas reformas só poderão ser executadas após o dia 5 de novembro.
O secretário de obras do município, Wellington Zerbini, orienta que as pessoas que forem até o cemitério não usem recipientes ou vasos para flores que acumulem água, a fim de evitar o problema com diferentes doenças. Após o dia de Finados, será realizada uma vistoria no local e os objetos que acumularem água serão descartados. O cemitério municipal de Adamantina funciona das 7h às 17h.
O comércio ambulante nas proximidades do cemitério será fiscalizado pela Prefeitura de Adamantina. Conforme explica a diretora de fiscalização do município, Luciana de Araújo Tecco, os interessados em vender produtos precisarão realizar um requerimento. “Anualmente, os comerciantes pedem autorização e por ordem de requerimento definimos o local em que cada um poderá trabalhar. Até o momento, já recebemos 8 solicitações”, pontua.
A diretora de fiscalização pontua que aqueles que já efetuaram o pagamento de suas taxas anuais ou semestrais de comércio ambulante não precisarão pagar nenhuma taxa adicional para trabalhar no local assim como as entidades filantrópicas do município. “Para os demais, será fixada uma taxa diária”, completa.
No local, estarão fiscais da prefeitura e aqueles que estiverem sem autorização, precisarão pagar a diária no ato da fiscalização. “Aqueles que não pagarem precisarão sair do local”, finaliza.

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