Em live nesta terça (24), três juÃzas detalham sobre a magistratura, ações comunitárias e desafios
JuÃzas se projetam para além do ambiente forense, com ativismo na comunidade e nas redes sociais.

Três juízas do poder judiciário paulista, aprovadas no 179º concurso de ingresso à magistratura, têm em comum – além das atividades específicas no cotidiano forense – a utilização dos espaços na comunidade e nas redes sociais para novos ativismos, em iniciativas nas mais diferentes áreas, todas voltadas à ampliação da consciência sobre direitos e deveres, cidadania e ajuda comunitária.
As iniciativas das juízas Ruth Duarte Menegatti | @ruth_duarte_menegatti (Comarca de Adamantina), Marcela Papa | @marcela.papa2019 (Comarca de Assis) e Marina Freire @projetoleituraamiga | @amarinafreire (Comarca de Bauru) serão compartilhadas em uma live, no Instagram, nesta terça-feira (24), às 19h.
Conheça as práticas
Em Adamantina, a juíza Ruth Duarte Menegatti uniu-se à psicóloga Denise Freire para promover “novas posturas na educação” e “um olhar crítico para o trabalho de contação de história”, com o objetivo de combater a violência contra a criança e o adolescente. No DenunciArte, projeto que une direito, educação e psicologia, elas analisam romances, contos, crônicas e poesias que retratam a violência com diferentes nuances interpretativas, em um cenário que se repete ininterruptamente na vida real.
Em Assis, o projeto MM. Justiça é conduzido pelas juízas Marcela Papa e Mônica Tucunduva. A iniciativa promete uma “Justiça descomplicada e mais próxima do cidadão”. Com pouco mais de um ano de vida, o perfil no Instagram já tem quase 2 mil seguidores e ganhou até um espaço na rádio local, que reprisa as lives gravadas no perfil.
Já em Bauru, a juíza Marina Freire se engajou na missão de levar leitura por videoconferência a crianças acolhidas institucionalmente. Em sua página no Instagram, ela também recebe ajuda dos “leitores amigos” que desejam ceder seu tempo à brincadeira educacional.