Fui! Mas, quem não vai?
"A vida é uma lâmpada acesa; vidro e fogo. Vidro, que com um assopro se faz; fogo, que com um assopro se apaga." (Pe. Antonio Vieira)

Isso mesmo meu caro leitor ou leitora deste novo tempo, do jeito que as coisas estão caminhando em terras tupiniquins tudo pode acontecer sem mais e sem menos, portanto, cada um sabe da sua vida e ponto quase final...
Nos corredores de um tempo qualquer, as pessoas continuam buscando apenas estarem e se esquecem de serem donas de si mesmas, ainda, neste contexto multicolorido e incolor ao mesmo tempo...
Neste caso, pensa-se em muitas alternativas para o senso comum de um mesmo tempo e lugar, criando assim, novos desafios para um passado sem presente, quanto mais futuro do pretérito imperfeito....
O senhor da guerra não está mais aqui, ficou com a derrota do presente e se perdeu em suas contradições evasivas pelo poder galático do universo em desencanto estelar...
Assim, mais um ANO NOVO ANO em meio aos desencontros do presente sem passado e muito menos, futuro...
Entretanto, pode-se escrever que este mundo mais do que virtual continua patrocinando em todas as áreas suas contradições quanto a realidade do momento, porém, tais posições fazem parte do senso comum que predomina nas denominadas redes sociais...
Mas, ainda bem que existem aquelas pessoas que estão sempre em estado de alerta para fazer a difrença neste cenário mais do que multicolorido para a maioria dos mortais...
Infelizmente, pra variar, prevalece sempre os outros interesses deste ou daquele lado em terras tupiniquins com pautas provincianas, portanto, cada qual segue o seu caminho em busca de um talvez e ponto quase final...
Neste tempo que se chama hoje, as pessoas continuar bsucando apenas ESTAR e se esquecem de SER...
Não se pode fugir sempre do confronto, porém, tal qual a avestruz, melhor colocar a cabeça em algum buraco qualquer em terras provincianas, talvez, alguma coisa possa ocorrer neste meio tempo do tempo...
No mais em meio ao tudo de menos, este início de NOVO ANO NOVO promete para todos os lados, haja vista a "crise" existente em quase todas as áreas do mercado tupiniquim...
Todavia, "o que seria do amarelo se todos gostassem do azul", desta forma, que o seu desencontro possa ser do seu jeito de ser, possibiltando aos outros, quem sabe, muitas interpretações sobre isto ou aquilo, ainda, sem mais e sem menos...
Ah! Quanto ao título desta crônica ou artigo, pode-se registrar que estará, espero, na minha lápide quando partir deste tempo para o outro tempo...
QUE ASSIM SEJA!
Sérgio Barbosa é Jornalista profissional diplomado e professor universitário | sebar@uol.com.br | Acesse aqui seu perfi no Facebook.