Os nativos guaranis viviam no atual território paraguaio por pelo menos um milênio antes dos espanhóis conquistarem o território no século XVI. Os colonizadores espanhóis e missões jesuíticas introduziram ocristianismo e a cultura espanhola para a colônia. O Paraguai estava na periferia do Império Espanhol, com poucos centros urbanos e uma população escassa. Após a independência da Espanha em 1811, o país foi governado por uma série de ditadores que implementaram políticas isolacionistas e protecionistas. Este desenvolvimento foi truncado pela desastrosa Guerra do Paraguai (1864–1870), no qual o país perdeu entre 60 e 70 por cento da sua população, por conta da guerra e de doenças, e perdeu cerca de 140 000 quilômetros quadrados do seu território para a Argentina e o Brasil. No século XX, o Paraguai sofreu uma sucessão de governos autoritários, culminando no regime de Alfredo Stroessner, que liderou a mais longa ditadura militar da América do Sul, de 1954 a 1989. Ele foi derrubado durante um golpe militar interno e eleições multipartidárias livres foram organizadas e realizadas pela primeira vez em 1993. Um ano depois, o Paraguai se juntou a Argentina, Brasil e Uruguai para fundar o Mercosul, uma colaboração econômica e política regional.
FONTE: wikipédia, acessado in 16/7/2016, 23h56!

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Confesso, poderia continuar escrevendo mais artigo sobre as idas e vindas na capital do Paraguai, "Asunción", porém, entendo que depois de 24 artigos escritos e postados no "SigaMais", ainda, com o apoio do Editor, jornalista diplomado Acácio Rocha, eis que torna-se necessário finalizar a proposta do "Recuerdos del Paraguay"...

Assim, neste artigo, seguindo a proposta inicial de apresentar para os leitores/as desta Coluna denominada de "Crônicas Provincianas", textos relacionados com o cotidiano das pessoas, comunidades e outros...

Portanto, no mês de janeiro deste ano, ter vivenciado diversos desencontros em "Asunción", tendo em vista a opção acadêmica de cursar Doutorado em Administração via "Acordos do Merdosul/Mercosur" por meio do Instituo Ideia em convênio com a UNIVERSIDAD COLUMBIA DEL PARAGUAY e ter permanecido na capital paraguaia por mais de 3 semanas, acabaram proporcionando muitos desencontros nestes textos e ponto quase final...

Desta forma, eis que é o momento de encerrar tais escritos pautados pela proposta apresentada e aprovada pelo editor do site, também, considerando que o retorno dos acessos aos textos, superaram todas as expectativas do autor com o tema e temáticas relacionados com "Recuerdos del Paraguay"...

No cenário mais do que interessante que "ASUNCIÓN" apresenta para os visitantes, pode-se destacar diversas possibilidades em busca do conhecimento plural para quem está atrás do inusitado, ou seja, não atendendo aos aspectos turísticos que a capital apresenta e mediados quase sempre pelos interesses comerciais...

Neste contexto, acredito que os artigos postados neste site, proporcionaram ao leitor e leitora, um ou mais olhares sobre as diversidades educacional e cultural do Paraguai pelas características física e humana da capital, "Asunción"...

Neste contexto que está além do denominado "senso comum" que predomina quando o tema tem a ver com o "Paraguai" e sempre pautado pelos fatos que ocorrem na fronteira, mais precisamente entre as cidades de "Foz do Iguaçu" do lado tupiniquim e "Cidad del Leste" do lado paraguaio...

Não se pode considerar tais desencontros relacionados e intermediados com "sacoleiros/as, contrabandos diversos de mercadorias etc" e a realidade atual do país, haja vista os avanços alcançados me diversas áreas, destacando por exemplo, o setor educacional em níveis de graduação e pós-graduação (mestrado, doutorado e pós-doutorado) com a chancela dos Tratados mediados pelo Mercosul...

Deve-se considerar que escrever sobre tais aspectos diferenciados do Paraguai é complicado deste lado, ou seja, tendo em vista o "olhar tupiniquim" que é moralista, conservador e ultrapassado quando o tema apresenta e discute pautas sobre o Paraguai e assim por diante...

Mesmo assim, marquei presença como "estudante", também, como "visitante" por mais de 20 dias em "Asunción" e como "testemunha mais do que oculta", vivenciar e participar na medida do possível, deste cenário cativantes que o povo paraguaio proporcionou nas muitas idas e vindas pelas capital do país em tempo de pós-globalização organizacional...

AVE ASUNCIÓN!
AVE PARAGUAY!
ATÉ JANEIRO DE 2.017!