Saúde

Na Penitenciária de Tupi Paulista, Mulheres de Peito realiza mamografia em detentas e funcionárias

Carreta do Programa Mulheres de Peito vai percorrer toda as unidades prisionais femininas de SP.

Por: Da Redação atualizado: 10 de maio de 2022 | 10h42
Atendimentos são direcionados às mulheres privadas de liberdade e funcionárias nas unidades prisionais femininas (Divulgação/SAP). Atendimentos são direcionados às mulheres privadas de liberdade e funcionárias nas unidades prisionais femininas (Divulgação/SAP).

A Secretaria da Administração Penitenciária (SAP) está realizando, por meio da Coordenadoria de Saúde do Sistema Penitenciário e em parceria com a Secretaria Estadual da Saúde, a terceira edição do Programa Mulheres de Peito.

Segundo a SAP, serão beneficiadas todas as unidades femininas do estado de São Paulo,  atendendo aproximadamente 2.500 mulheres a partir de 40 anos – entre servidoras e detentas – contribuindo para diagnósticos precoces e melhoria da qualidade de vida de todas elas.

(Divulgação/SAP).(Divulgação/SAP).

Os atendimento são realizados em uma unidade móvel, que irá percorrer as unidades prisionais nas diferentes regiões do estado. A carreta tem capacidade para atender diariamente até 50 mulheres para a realização de exames de mamografia.

As ações começaram no dia 26 de abril na Penitenciária Feminina de Tupi Paulista. Nesta primeira etapa, que foi até a última sexta-feira (6), foram atendidas 296 mulheres privadas de liberdade e 166 servidoras da Penitenciária Feminina de Tupi Paulista e do Centro de Ressocialização Feminino de São José do Rio Preto.

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As imagens capturadas nos equipamentos são encaminhadas para o Serviço Estadual de Diagnóstico por Imagem (Sedi), da Secretaria Estadual da Saúde, que emite laudos à distância na cidade de São Paulo, sendo que o resultado sai em até dois dias após a realização do exame.

(Divulgação/SAP).

O exame de mamografia identifica alterações nas mamas suspeitas de câncer, ou seja, quando a mulher não apresenta nenhum sintoma. O câncer de mama é também a primeira causa de morte por câncer em mulheres no Brasil. A incidência e a mortalidade por câncer de mama tendem a crescer progressivamente a partir dos 40 anos (INCA, 2019).

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