Polícia

Homem que provocou aborto sem consentimento da companheira é denunciado pelo Ministério Público

Durante relação com a mulher, homem introduziu medicamento no órgão sexual dela, levando ao aborto.

Por: Da Redação | Com informações do MPSP
Mulher foi ao hospital após ter cólicas e sangramentos, onde descobriu que o feto estava morto e que estava em processo de abortamento (Imagem ilustrativa. Foto de Rafael Henrique no Pexels). Mulher foi ao hospital após ter cólicas e sangramentos, onde descobriu que o feto estava morto e que estava em processo de abortamento (Imagem ilustrativa. Foto de Rafael Henrique no Pexels).

A Promotoria de Justiça do I Tribunal do Júri da Capital paulista denunciou um homem por ter provocado aborto na então companheira sem seu consentimento. O crime foi cometido em 14 de novembro.

Segundo informa o site do Ministério Público do Estado de São Paulo (MPSP), a vítima namorava o acusado desde o começo do ano e ficou sabendo da gravidez em setembro. Entre a descoberta da gestação e o dia do crime, o denunciado, decidido a não assumir a responsabilidade de ser pai, comprou medicamento popularmente conhecido por provocar aborto, e que pode tanto ser ingerido quanto introduzido no canal vaginal.

A maneira como o homem levou a mulher ao aborto é descrita pelo órgão do MPSP. "Na noite dos fatos, de maneira premeditada e dissimulando sua verdadeira intenção, o denunciado foi até a casa da namorada e com ela manteve relação sexual. Aproveitando-se da vulnerabilidade advinda do momento de troca sexual, introduziu três comprimidos do medicamento na vagina da vítima, sem o seu conhecimento, violando o corpo da companheira", informa a Promotoria. (Continua após a publicidade...)

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Na manhã seguinte, segundo o site do MPSP, a mulher foi ao hospital após acordar com cólicas e sangramento. Durante a consulta médica, ela descobriu que o feto estava morto e que estava em processo de abortamento.

Ainda de acordo com o portal, o homem chegou a ser preso, mas foi solto depois de pagar fiança. Além da denúncia, o promotor Neudival Mascarenhas Filho requereu a concessão de medida protetiva de urgência para impedir que o acusado se aproxime da vítima, de seus familiares ou de testemunhas do caso.

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