Mariápolis recebe relíquias de Santa Teresinha do Menino Jesus

Programação ocorre em comemoração aos 70 anos de criação e instalação da Diocese de Marília.

Por: Da Redação 16 de novembro de 2022 | 10h12 atualizado: 17 de novembro de 2022 | 08h39

Relíquias de Santa Teresinha percorrem a região, nas cidades da Diocese de Marília (Pascom/Paróquia Santuário de São José, de Osvaldo Cruz/SP).

Vindas da França, as relíquias de Santa Teresinha do Menino Jesus serão recepcionadas pelas comunidades católicas de Mariápolis e Adamantina a partir desta quarta-feira (16).

(Reprodução).

A chegada em Mariápolis será às 18h de hoje, com carreata a ser iniciada no portal da cidade, em direção à Igreja Matriz Imaculada Conceição. Às 19h30 será celebrada santa missa de acolhida às relíquias, e às 22h se inicia uma vigília ininterrupta, que avança pela noite, madrugada e durante o dia seguinte, até às 17h desta quinta-feira (17), quando ocorre a despedida.

(Reprodução).

Depois, as relíquias seguem para Adamantina, onde ficam até segunda-feira, em programações nas três paróquias da cidade.

Desde 16 de setembro as relíquias de Santa Teresinha percorrem cidades da região, em comemoração aos 70 anos da Diocese de Marília, onde ficam até o dia 8 de dezembro (veja programação completa). As relíquias chegaram ao Brasil no início de setembro e foram recepcionadas inicialmente em um paróquia dedicada à Santa, no bairro Higienópolis, na cidade de São Paulo. De lá, foram levadas a Marília, onde iniciou a peregrinação pelas cidades da Diocese.

(Pascom/Paróquia Santuário de São José, de Osvaldo Cruz/SP).

Considerada padroeira das missões, a Santa francesa é mundialmente conhecida pela sua docilidade e entrega total a Jesus Cristo. Conforme descreve o site do Santuário de Santa Terezinha do Menino Jesus, de Bandeirantes (PR), a Santa foi beatificada em 29 de abril de 1923 e canonizada em 17 de maio de 1925 pelo Papa Pio XI. Ela, que durante toda a sua vida teve um grande desejo de evangelizar e ofereceu sua vida à causa missionária, foi aclamada, dois anos depois, pelo mesmo pontífice, como “padroeira especial de todos os missionários, homens e mulheres, e das missões existentes em todo o universo.