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Centro Auditivo Gasparini faz um ano; espaço se tornou referência em saúde auditiva em Adamantina

Fonoaudióloga Anna Caroline Gasparini destaca trajetória e narra histórias de reabilitação auditiva.

Por: Especial Publicitário | Redação: Acácio Rocha atualizado: 09:48
Centro Auditivo Gasparini fica na Rua Ant?nio Schimidt Vilela, 15, pr?ximo ao CIS, em Adamantina (Siga Mais). Centro Auditivo Gasparini fica na Rua Ant?nio Schimidt Vilela, 15, pr?ximo ao CIS, em Adamantina (Siga Mais).

Inaugurado em 4 de fevereiro do ano passado, o Centro Auditivo Gasparini alcança seu primeiro aniversário em Adamantina. Sob a liderança e responsabilidade técnica da fonoaudióloga Anna Caroline Gasparini, o espaço se tornou referência em saúde auditiva na cidade e região. A gestão administrativa do local é dividida com seu marido, Willian Borro Gasparini.

Willian Borro Gasparini e Anna Caroline Gasparini (Imagem: Siga Mais).

Ao longo desse primeiro ano de atividades a profissional realizou centenas de atendimentos em seu espaço, promovendo a saúde auditiva e a reabilitação de diferentes públicos, de bebês a idosos. Também atuou estratégias proativas ocupando espaços comunitários e de grande fluxo, em praças, instituições e eventos, para sensibilizar os moradores, ampliar as informações e orientações preventivas, e acolher demandas.

O resultado valeu a pena. Dentro do que foi planejado, o Centro Auditivo Gasparini se tornou um ambiente de referência, especializado na área da audiologia, criando facilidades aos moradores de Adamantina e região, que até então precisavam de deslocar para grandes centros, em busca dos serviços que hoje disponibiliza em sua estrutura. “Primeiramente, eu gostaria de agradecer por todo acolhimento da cidade, dos profissionais, dos colegas, dos amigos e familiares que nos apoiaram e estiveram com a gente”, diz Anna Gasparini. “Foi um ano de muitos desafios, de aprendizados, de auxílios às pessoas. Foram várias as vivências e a gente só tem a agradecer”, continuou.

(Imagem: Siga Mais).

Esse primeiro ano do Centro Auditivo Gasparini coleciona histórias emocionantes extraídas das centenas de atendimentos. “Foram muitas histórias aqui nesta sala, e muitas me emocionaram”, diz a profissional. “Nesses oito anos atuando, eu nunca havia me emocionado tanto. Desde bebês, crianças, idosos, adultos, porque a pessoa que não escuta, que tem alguma dificuldade para ouvir, só ela sabe o que está passando”.

Essa vivência marcante, neste primeiro ano, esteve presente em todas as etapas de atendimento, exames e avalições. “Aqui no Centro Auditivo as pessoas se emocionam quando escutam os passarinhos lá fora, ou perguntam sobre algum barulho, como do ar condicionado. Aí começam a chorar. Então, foram muitas experiências marcantes vividas e espero viver muito mais com os pacientes”. 

Para celebrar as conquistas neste mês de aniversário, o Centro Auditivo Gasparini tem uma promoção especial que segue até o dia 29 de fevereiro. Acompanhe as atualizações sobre a ação nas redes sociais do espaço.

Não deixar para depois

A saúde auditiva ainda é um tema que muitos deixam para depois. Tendem a interpretar como uma condição do avançar da idade, ou por influências de fatores externos que nunca poderão ser corrigidos ou realinhados, e com isso os prejuízos auditivos ganham maior complexidade. “Venho fazendo campanhas para trabalhar isso nas pessoas, e também entre o círculo de familiares e amigos, não só para atuarmos no tratamento, mas antes disso, na prevenção e promoção da saúde auditiva”, observa a fonoaudióloga. 

(Imagem: Siga Mais).

Há estudos atualizados sobre o tema, inclusive que relacionam a deficiência auditiva à demência. Além das implicações na qualidade de vida dos indivíduos, também pode interagir com outras doenças. “A reabilitação auditiva melhora a expectativa de vida das pessoas. Isso é muito grandioso”, ressalta. “Então, isso deve ser divulgado para a família entender que esse é um problema atual, que precisa ser solucionado e não ficar esperando e postergando para buscar um profissional só quando estiver muito pior. Então, já no momento da descoberta, percebeu alguma coisa, é preciso já procurar o atendimento”, reforça.

Saúde auditiva: sinais de alerta em casa

Anna Gasparini pontua ainda alguns sinais que podem ser observados na convivência diária, em casa, de alerta para a saúde auditiva. Para ela, um ponto importante é observar se a pessoa está se isolando. “Aquela pessoa que não quer sair, prefere ficar em casa, vendo tv, lendo, ou qualquer outra atividade, está evitando a situação porque tem uma deficiência para escutar, uma dificuldade, e ela quer evitar isso”, explica. “Além da questão ligada à perda auditiva, a gente tem que ficar muito atento a isso, que pode trazer consequências emocionais e psicológicas”, alerta.

(Imagem: Siga Mais).

Outro ponto para ser observado: as pessoas que sempre pedem para repetir. “O que? Oi? Não entendi. Repete”, exemplifica a profissional. “A pessoa também fica olhando muito para a boca de quem conversa com ela. Ela vai tentar buscar a leitura orofacial para tentar entender o que está sendo dito”, prossegue a fonoaudióloga.

Anna Caroline conta que a televisão muito alta, e até a maneira de falar ao telefone, ajudam também a identificar pessoas com deficiência auditiva. “Quando diz que o telefone está muito baixo, e prefere o viva-voz, pode ser um sinal de perda auditiva”, avisa. 

Zumbido não pode ser considerado algo normal e precisa ser investigado

Há ainda outro fator bastante relatado: a  sensação de que tem barulho nos ouvidos, zumbidos ou a sensação de que a orelha está tapada e o som abafado. “É preciso entender que não é normal ter zumbido”, pontua a profissional. Ela explica que isso se tornou ainda mais comum em pacientes pós Covid. Estudos confirmaram que a Covid causa uma lesão nas células do ouvido.

Os zumbidos também podem ser diferentes para cada um dos indivíduos (parecidos com sons de cigarra ou grilo e chiado de panela de pressão, entre outros). Isso depende de pessoa para pessoa, e pode ainda ser contínuo ou intermitente.  “Mas a gente precisa, como primeiro ponto, entender que isso é um sintoma, então o zumbido não é o problema, e por isso precisa ser investigado, já que é multifatorial. É preciso procurar um profissional, fazer a avaliação e não subestimar”, diz. “A partir do momento que a gente faz essa investigação e entende de onde está vindo esse zumbido, então tem tratamento sim”, prossegue. A sensação de oclusão (ouvido tapado) também se evidenciou no pós Covid.

(Imagem: Siga Mais).

Anna Gasparini destacou ainda os casos de pacientes que relatam ouvir, mas não entendem. Ela explicou que os ouvidos captam os sons externos, e o processamento desses sons é feito pelo cérebro. Essa situação afeta pessoas com perdas auditivas, e inclusive quem não tem perdas identificadas. “O núcleo que precisa ser investigado é o processamento auditivo central, que também avaliamos aqui na clínica, e fazemos o tratamento”, afirmou. “Todos esses cenários trazem sinais de situações que precisam ser investigadas e avaliadas por um profissional”, reforça.

Hábitos, lazer e trabalho

Nas atividades cotidianas de qualquer pessoa – na rotina, no lazer e no trabalho – os cuidados com a saúde auditiva dessem ser observados. O fone de ouvidos usados para ouvir música, muito utilizado integrado a smartphones, computadores e outros dispositivos, se não utilizado com cuidado, pode ser um vilão e prejudicar a audição. “Cuidado com essa exposição”, adverte. Os próprios equipamentos possuem alertas sobre o volume alto adotado pelos seus usuários.

(Imagem: Siga Mais).

No local de trabalho o tema é disciplinado por normas que impõem regras e disciplinam as condições de proteção aos trabalhadores expostos a ruídos elevados, como a disponibilização de equipamentos de proteção auditiva (EPA) e exames periódicos. O núcleo central dessas normas é a NR15. “É muito importante que o trabalhador entenda o porquê está usando determinado EPA, como os protetores para ouvido”, diz. “Muitos me perguntam que mesmo com os protetores, continuam a ouvir o barulho. Eu explico que os dispositivos de proteção auditiva atenuam os ruídos e atuam para proteger a audição”.

O trabalhador exposto a ruído elevado e que tira o fone para conversar com um colega, precisa entender também o quanto isso é prejudicial, adverte a profissional. “A gente precisa entender que três minutos, dependendo da intensidade desse ruído, já pode estar lesionando as células do ouvido”, diz. “Não precisa nem de horas. Dependendo da intensidade,  três minutos são suficientes para causar uma sequela para esse ouvido”, reforça o alerta.  

Aparelhos auditivos modernos e mais acessíveis

A indústria dos aparelhos auditivos se modernizou e hoje há equipamentos com diferentes características e funcionalidades, mais resistentes – inclusive a água – e quase imperceptíveis.

O acesso a esses dispositivos ocorre pelo SUS, e também ficou mais facilitada a aquisição no mercado mediante parcelamento das próprias empresas fabricantes, como também há linhas especiais de financiamento, como o crédito acessibilidade do Banco do Brasil. “Primeiramente a gente precisa falar do SUS, que garante isso para o deficiente auditivo. Só que há uma lista de espera e isso que preocupa o paciente ou seu familiar, porque vai em torno de quatro, cinco anos para ser fornecido pela saúde pública. E esse tempo de espera pode trazer de prejuízo”, observa.

(Imagem: Siga Mais).

Então, conforme a profissional, o próprio governo fornece algumas opções para o paciente poder financiar esses aparelhos. Um exemplo é o Banco do Brasil, que tem uma linha de crédito específica, chamada Crédito Acessibilidade, com taxas que variam em torno de 0,4% a 0,6% ao ano, e pagamento em até 60 meses.

Além disso, as empresas hoje trabalham com o próprio esquema de financiamento ou parcelamento em 18 vezes sem juros, podendo usar até três cartões de crédito na mesma compra. “Hoje está mais fácil para a pessoa poder adquirir um aparelho de qualidade, confortável e  discreto”, ressalta.

Serviço

Centro Auditivo Gasparini

Rua Antônio Schimidt Vilela, 15, centro, Adamantina/SP

Fones (18) 3522-1578 e 99760-0791 (link do WhatsApp)

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