Cidades

Aluno da UniFAI concorre a prêmio da ONU

Gustavo Palomo Camargo é aluno do curso de Ciências Biológicas da UniFAI.

Por: Jesana Lima | UniFAI atualizado: 24 de abril de 2019 | 18h06
Projeto proposto pelo estudante envolve compostagem e agricultura orgânica comunitária em terrenos públicos (Divulgação). Projeto proposto pelo estudante envolve compostagem e agricultura orgânica comunitária em terrenos públicos (Divulgação).

Foi pensando em resolver problemas sociais e econômicos em nível local, ao mesmo tempo em que promove impactos ambientais positivos e duradouros que Gustavo Palomo Camargo, aluno do segundo ano de Ciências Biológicas do Centro Universitário de Adamantina (UniFAI), decidiu participar de um concurso oferecido pela Organização das Nações Unidas (ONU), na área de Meio Ambiente.

O discente visa por meio do projeto enviado, estabelecer um programa integrado e autônomo de compostagem e agricultura orgânica comunitária em terrenos públicos, mobilizando jovens e aposentados, através da educação ambiental, com perfis para trabalhar na coleta de resíduos, produção do adubo, preparação de mudas na estufa, implementação e manejo de hortas e distribuição/comercialização de alimentos produzidos.

O prêmio para o trabalho vencedor é de US$ 15.000 (quinze mil dólares). A seleção é feita segundo critérios de custo/benefício, ou seja, são selecionados projetos com previsão de causar maior impacto socioambiental com o recurso oferecido. (Continua após a publicidade...)

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Segundo Camargo, “a ideia surgiu segundo o desafio ambiental na gestão de resíduos sólidos orgânicos produzidos nas cidades e a dificuldade dos municípios em manter os terrenos públicos limpos e salubres. Pretende-se criar uma central de compostagem comunitária para transformar em adubo orgânico restos de comida domésticos (que, uma vez mal condicionado traz prejuízos para a saúde pública), o material vegetal proveniente da manutenção de árvores urbanas (um grande problema da administração ambiental), cinzas de madeira (subproduto de padarias e pizzarias), pó-de-serra (descarte de marcenaria e serraria) e esterco bovino (facilmente encontrado nas periferias de cidades pequenas da minha região e fonte de microrganismos decompositores da matéria orgânica), a fim de gerar renda para jovens envolvidos na logística e manejo do compostagem e com a venda do produto por um preço justo aos agricultores orgânicos de hortas comunitárias construídas em parceria com a prefeitura local”, relatou.

Atualmente Camargo reside no município de Rinópolis e trabalho como agente ambiental, desenvolvendo ações ecopedagógicas e gerenciais voltadas ao cultivo de alimentos orgânicos.

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