Memória

Histórias do mundo da lua: O parquinho do foguete (II)

Um novo relato sobre o Parquinho do Foguete.

Tiago Rafael | Professor, historiador e gestor ambiental Colunista
Tiago Rafael | Professor, historiador e gestor ambiental
Parquinho do Foguete, quando de sua inauguraçao (Arquivo). Parquinho do Foguete, quando de sua inauguraçao (Arquivo).

Bem no começo de 2018, escrevi por aqui, sobre o Parque Infantil, popular Parquinho do Foguete (veja aqui). No texto, apontei as diversas lembranças que nortearam nossa infância na terrinha, em especial o brinquedo característico de tal espaço, o foguete.

Me recordo que, também acabei relatando no mesmo texto, a recomendação do Ministério Público, de que os parques infantis seriam interditados para posteriores adequações e reformas. Pois bem, isso foi em 08/01/2018, quase dois anos depois e o tal Parquinho ainda continua interditado (ressalte-se que o prazo inicial para finalização da obra seria 31/01/2019).

Mas, nos últimos dias, conforme noticiado nos diversos meios de comunicação, a Prefeitura de Adamantina por meio de seu representante legal, o Prefeito, foi intimada a comprovar o cumprimento do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), em relação às obras que envolvem o Parque Infantil e as Passarelas da avenida Joaquim Nabuco (veja aqui).

Parquinho do Foguete, em obras (Cedida/Prefeitura). 

Em meio a tudo isso, surgem algumas perguntas pelas esquinas da terrinha: Termina ou não termina? Qual o novo prazo? Quando poderemos utilizá-lo novamente? Estas são algumas perguntas das quais não sabemos a resposta, mas gostaríamos de tê-las o quanto antes! Aliás, não só as respostas, mas o “direito” de usar tal espaço o quanto antes.

Enquanto tudo isso não se resolve, me entristece ver um espaço que, outrora eu, você e muitas crianças desfrutaram (e deveriam desfrutar) fechado. Dessa forma, destaco e reescrevo abaixo, a mesma frase que utilizei em 08/01/2018:

“Enquanto a desinterdição não chega, ficamos a relembrar as belas histórias que um dia inventamos tentando sobrevoar a cidade, o país, ou quem sabe o mundo da lua, onde tudo “podia” acontecer.”

Tiago Rafael dos Santos Alves

Professor, Historiador e Gestor Ambiental

Membro Correspondente da ACL e AMLJF

tiagorsalves@gmail.com

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