Final do Festival de Música marca encerramento do Setembro Amarelo

Festival realizado pelo PAI Nosso Lar e parceiros marcou a programação do Setembro Amarelo.

Por: Da Redação 2 de outubro de 2018 | 17h05 atualizado: 28 de fevereiro de 2019 | 18h44

Os três primeiros colocados do Festival de Música com a juíza Ruth Menegati, o compositor Luiz Henrique Paloni e o presidente do PAI Nosso Lar José Neto (Fotos: No Click com o Senhor).

A noite do último domingo (30) foi marcada pela final do 1º Festival de Música realizado pelo Polo de Atividades Integradas PAI Nosso Lar e Centro Universitário de Adamantina (UniFAI), e seus parceiros, dentro da programação do Setembro Amarelo.
O festival buscou promover e despertar iniciativas autorais de músicos e compositores da região, dentro da temática “Esperança”. As inscrições foram recebidas no período de 28 de junho a 24 de agosto.
Depois, os inscritos foram selecionados por avaliadores convidados pela organização, permitindo chegar à definição dos semifinalistas, que por sua vez apresentaram as músicas em uma audição aberta ao público, realizada neste domingo, no auditório do Campus II da UniFAI.
Ao final, foram declarados vencedores Leonardo de Souza Pacheco, com a canção “Isso não é tudo”. Em segundo lugar, Amanda Brandane Minari, com a canção “Tudo bem”. E na terceira colocação, Tuane de Toledo e Brendon Barbosa, com a canção “Toda cor”.

Solidariedade

A realização do 1º Festival de Música teve como entusiasta a juíza da 3ª Vara da Comarca de Adamantina, Ruth Duarte Menegatti. Em uma postagem em seu perfil no Instagram, ela destacou a solidariedade, ao se referir ao evento. “Podemos definir que solidariedade é o compromisso pelo qual as pessoas se obrigam umas às outras e cada uma delas a todas. É uma onda contagiante que se estabelece pela identidade que construímos com as ideias e sentimentos e assim construímos uma teia de ações conjuntas que culmina em resultados benéficos para toda a comunidade. A solidariedade é a mola que tem a energia para transformar projetos em realidade concreta. A solidariedade é uma qualidade que dignifica o ser humano. Ser solidário é ser ajuda, e ser luz, é ser empático, é ser capaz de acreditar no invisível”, publicou.