Ensino

Em reunião no MEC, vice-reitor da UniFAI debate sobre novidades no Fies

Prof. Dr. Fábio Botteon recebeu informações sobre possível parceria entre o MEC e o BNDES.

Por: Daniel Torres | Colaborou: Quero Bolsa
O diretor de Políticas e Programas da Educação Superior, Vicente de Paula Almeida Júnior, que coordena o Fies no Ministério da Educação (MEC), recebeu o vice-reitor da UniFAI Prof. Dr. Fábio Botteon, que estava acompanhado do procurador-chefe da Instituição José Gustavo Lazaretti e do diretor da Divisão Financeira Ricardo Sampaio Angeli (Acervo Pessoal). O diretor de Políticas e Programas da Educação Superior, Vicente de Paula Almeida Júnior, que coordena o Fies no Ministério da Educação (MEC), recebeu o vice-reitor da UniFAI Prof. Dr. Fábio Botteon, que estava acompanhado do procurador-chefe da Instituição José Gustavo Lazaretti e do diretor da Divisão Financeira Ricardo Sampaio Angeli (Acervo Pessoal).

O vice-reitor do Centro Universitário de Adamantina (UniFAI), Prof. Dr. Fábio Alexandre Guimarães Botteon, esteve em Brasília (DF) nesta quarta-feira, 20, para tratar de assuntos relacionados ao Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), do Governo Federal.
Acompanhado do procurador-chefe da UniFAI, José Gustavo Lazaretti, e do diretor da Divisão Financeira da Instituição, Ricardo Sampaio Angeli, Botteon se reuniu com o diretor de Políticas e Programas da Educação Superior, Vicente de Paula Almeida Júnior, que coordena o Fies no Ministério da Educação (MEC).
Na reunião, os representantes da Instituição adamantinense receberam informações sobre negociações entre o MEC e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) que poderão facilitar a adesão de Instituições e alunos de Ensino Superior ao programa de financiamento.
“Hoje, o Banco do Nordeste [BNB] traz alguns diferenciais importantes para quem vai fazer o P-Fies, que é a modalidade do Fies que exige um fiador. Ele [Vicente Júnior] nos disse que existem expectativas de que o BNDES entre junto para que estenda o benefício para o Brasil todo. Com isso, taxas serão mais atrativas e a capacidade de aderirmos ao Fies será maior porque o risco institucional será bem menor”, explicou Botteon.
Os novos benefícios da parceria entre o Fies e o BNDES devem estar disponíveis para o Ano Letivo 2019.

Diferença entre Fies e P-Fies

Mas, qual a diferença entre o Fies e o P-Fies? Segundo a reportagem de Natália Plascak Jorge, do site Quero Bolsa, como o novo Fies está dividido em três modalidades, essa nomenclatura serviu para identificá-las. Sendo assim, Fies equivale à modalidade I e o P-Fies equivale às modalidades II e III do novo Fies.
Na modalidade I, a oferta de vagas tem juros zero para os estudantes com uma renda per capita mensal familiar de até três salários mínimos (R$ 2.862). O pagamento das prestações considera o limite de renda do aluno, o que acaba fazendo com que os encargos a serem pagos sejam bastante reduzidos.
A modalidade II é voltada para os estudantes com uma renda per capita mensal familiar de até cinco salários mínimos (R$ 4.770) das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. Os recursos utilizados são dos Fundos Constitucionais e de Desenvolvimento.
Já a modalidade III engloba estudantes de todas as regiões do Brasil com uma renda per capita mensal familiar de até cinco salários mínimos. Os recursos são do BNDES. É importante lembrar que não é possível mudar de uma modalidade para outra ao longo do período de financiamento.
E qual é a diferença entre Fies e P-Fies? Na modalidade de financiamento do Fies, os resultados têm uma chamada única e lista de espera. No caso da modalidade de financiamento do P-Fies, os resultados têm apenas chamada única.

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